quarta-feira, dezembro 25, 2013

Merry Christmas

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Mata-me os demónios que os meus anjos aparecerão

quinta-feira, dezembro 19, 2013

She

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Em face da emoção que desperta em nós um rosto, uma paisagem ou uma melodia, por exemplo, todas as explicações cessam, porque aquilo que se sente é da ordem do indizível e do inexplicável. Podemos, por certo, tentar racionalizar o fenómeno introduzindo na reflexão o discurso das várias escolas de psicologia, de filosofia, com os seus também diversos cambiantes epistemológicos, e, até, da Metafísica para procurar dar uma explicação aceitável, mas apenas o senso comum responde, e com  toda  a propriedade : gosto, e pronto!

quarta-feira, dezembro 18, 2013

Chanchel(er)erina

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Wolfgang Schauble... foi eleito esta terça-feira chanceler da Europa pela terceira vez pelos deputados alemães, anunciou o presidente da câmara baixa do parlamento da Alemanha (Bundestag), Norbert Lammert.

"a União Europeia é um negócio da Alemanha, pago pela Alemanha e pensado para dar lucro à Alemanha. Os países da União Europeia são meros parceiros de negócios, que, como em qualquer negócio, são dispensados pela parte mais forte quando deixam de ter interesse – diga-se de outra forma, quando deixam, como é aqui o caso, de poder assegurar ao vendedor-exportador o pagamento das suas encomendas. Na verdade, a Alemanha não “ajuda” a Grécia, assim como não “ajudaria” a Espanha ou Portugal. A Alemanha “ajuda-se” a si mesma, suprindo, até ao montante de que lhe convém dispôr, as deficiências de solvência nos mercados que lhe interessa manter: ou como clientes das suas exportações, ou para proteger os créditos já concedidos pela sua própria indústria financeira."

domingo, dezembro 15, 2013

Emigrantes - Ei-los que partem... Novamente.

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Estamos a ficar decapitados do futuro

Habitualmente, quando se fala de emigração , fala-se muito da dor e da nostalgia. Mas há também outra espécie de sofrimento, o da alienação, um complexo processo de distanciamento e de estranheza que se vai operando no tempo e enraizando, de tal forma, que afasta irremediavelmente quem parte daquilo que um dia lhe foi tão próximo e querido.  

São dezenas de milhar a emigrar. Estamos a perder os nossos jovens hoje e, talvez, a perde-los para sempre.

sexta-feira, dezembro 13, 2013

Jura?

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Disse ontem muito cordatamente o primeiro ministro, em entrevista à TVI, que não tinha nenhuma embirração com o Tribunal Constitucional. Pois, sim, mas a realidade dos factos demonstra o contrário. 
Na verdade, o que os factos nos dizem - e os factos são fenómenos terrivelmente precisos e renitentes - é que já não se consegue dar conta do número de medidas feridas de inconstitucionalidade que este governo ensaiou e conseguiu impor no decurso do seu " já muito longo " mandato - normas, medidas e orçamentos inconstitucionais, é o que se queira. Para quem jurou, pela sua honra, cumprir com lealdade as funções que lhe foram confiadas, ou seja, a de acatar e obedecer acima de tudo à estrutura legal que enforma este País ( como não poderia deixar de ser ), e que está plasmada, preto no branco, na Constituição da República ( como também todos sabemos ), o espectáculo indecoroso que o governo tem dado ao atentar permanentemente contra a lei fundamental do País, apenas pode ter um significado : honra, juramentos, promessas, compromissos e responsabilidade não fazem parte da sua cartilha. Os princípios e valores parecem ter sido engolidos pela lei da selva ( darwinismo social ). Em boa verdade, as pressões a que o Tribunal Constitucional tem sido sujeito durante este período, quer pressões dissimuladas ou pressões abertamente declaradas ( senão mesmo descaradas e afrontosas, quando emparelhadas traiçoeiramente com outras de cariz internacional ) , não tem paralelo na história recente de Portugal. A violação permanente de princípios e normas constitucionais, como o princípio da confiança, o princípio da igualdade e da proporcionalidade, entre outros, que em última análise são os pilares que sustentam o bom-viver de qualquer comunidade organizada democraticamente ( senão isto era uma anarquia ou uma ditadura ), é quase todos os dias posto arbitrariamente em causa por esta escumalha . Enfim, continuam a brincar com os portugueses ( ou com o fogo ), como se constata com a aprovação do último Orçamento de Estado, e esperam, estultamente, cumprir o resto do mandato para poderem concluir todo o programa de destruição maciça  (nomeadamente o assalto final ao Estado Social ) que já estava antecipadamente preparado muito antes de terem tomado posse. 

"A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 
A Constituição é a lei suprema do país. Consagra os direitos fundamentais dos cidadãos, os princípios essenciais por que se rege o Estado português e as grandes orientações políticas a que os seus órgãos devem obedecer, estabelecendo também as regras de organização do poder político. Por outras palavras, estabelece a estrutura do Estado e define as competências dos principais órgãos de soberania (Presidente e Assembleia da República, Governo e Tribunais), regulando a forma como estes se relacionam entre si. Todas as outras leis têm que respeitar a Constituição - se não a respeitarem, são inconstitucionais e, por isso, inválidas."

sexta-feira, dezembro 06, 2013

Quem guarda os guardadores?

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É disto que eles têm e sempre tiveram medo
Diz-se que a civilização tende a desaparecer sempre que impulsos irracionais tomam conta dos homens.
De facto, os portugueses estão há dois anos a esta parte a serem alvo de uma sanha de sadismo sem precedentes ( nem a ditadura se atreveu a tanto). Através da batuta invisível de poderes alheios, este governo tem vindo a promover a mais descarada política eugenista de que não hà memória em Portugal ( um dia se saberá o número de mortos e de estropiados mentais que resultaram das medidas adoptadas por este bando de delinquentes ) - Soromenho Marques, a este propósito, disse claramente que o Governo confundiu reforma com eutanásia.
Vivemos, na realidade, tempos muito duros e dramáticos , tempos em que as palavras se converteram em instrumentos sofisticados e privilegiados de acção e poder, instrumentos de dissimulação pura, instrumentos de retórica continuada , de demagogia e manipulação. E tanto assim é que, mesmo depois de terem levado o País à ruína, os partidos que suportam esta maioria continuam a ter ainda muito boa aceitação junto da opinião pública portuguesa ( veja-se , para o efeito, o resultado das últimas eleições e das sondagens que se vão fazendo) - afinal, e infelizmente, porque contra ela própria, uma opinião pública desinformada e, sobretudo, manipulada e alienada culturalmente. Mas só até ver. Porque a violência e a raiva contidas que até agora foram masoquistamente controladas pela maioria politica mais activa dos portugueses ( e sabe Deus, como ), e que infelizmente tem andado enquadrada em manifestações e acções de pólvora seca, que apenas servem para dar rosto "democrático e legalista", lá fora, a este governo, um governo que se tem pautado, sobretudo, pela forma anticonstitucional como interpreta a lei fundamental deste País, qualquer dia irromperá e transformará Portugal em qualquer coisa que eu, sinceramente, não pagaria para ver. O que é de sublinhar, tragicamente, é a frieza e simultaneamente o prazer perverso ( senão mesmo desbragado ) que estes traidores parecem evidenciar, nomeadamente o seu primeiro ministro, quando aplicam certas medidas que eles sabem antecipadamente ter consequências devastadoras na população ( matar, mais tarde ou mais cedo, milhares de portugueses ). Este comportamento insane talvez só encontre paralelo na carnificina perpetrada pela Alemanha ( ? ) Nazi contra os judeus. 
Disse o Papa Francisco: "Os excluídos não são explorados, são considerados desperdício, lixo, por este capitalismo selvagem". É por isso que o direito à desobediência impõe-se.