A ditadura de Merkel
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Podemos recusar à primeira, mas à segunda è inevitável
Merkel chama Sócrates
O primeiro-ministro José Sócrates tem um encontro agendado para dia 2 de Março com Angela Merkel, a convite da chanceler alemã. O encontro irá permitir preparar as cimeiras europeias, mas a agenda poderá incluir uma eventual ajuda a Portugal.
O encontro visa preparar os conselhos europeus previstos para o próximo mês (o extraordinário de 11 de Março e o de 24 e 25 de Março), de onde sairá a nova fórmula de funcionamento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira ou de outro mecanismo que ajude os países em dificuldades com dívidas soberanas.
Entre as atribuições que o Governo português defende para o futuro mecanismo estão o aumento da capacidade financeira para os 500 mil milhões de euros e a possibilidade de intervir nos mercados primário e secundário de dívida, ou seja, a compra directa de dívida pública dos Estados quando é emitida e, depois, quando é negociada no mercado. Para além disso, defende também empréstimos directos aos Estados-membros.
Recorde-se que no passado dia 3 de Fevereiro Angela Merkel encontrou-se com José Luis Zapatero, mas nesse caso foi a chanceler que se deslocou ao país vizinho.
A Alemanha pretende a harmonização das políticas económica e fiscais e a inclusão dos limites do défice na constituição dos países europeus.
O primeiro-ministro José Sócrates tem um encontro agendado para dia 2 de Março com Angela Merkel, a convite da chanceler alemã. O encontro irá permitir preparar as cimeiras europeias, mas a agenda poderá incluir uma eventual ajuda a Portugal.
O encontro visa preparar os conselhos europeus previstos para o próximo mês (o extraordinário de 11 de Março e o de 24 e 25 de Março), de onde sairá a nova fórmula de funcionamento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira ou de outro mecanismo que ajude os países em dificuldades com dívidas soberanas.
Entre as atribuições que o Governo português defende para o futuro mecanismo estão o aumento da capacidade financeira para os 500 mil milhões de euros e a possibilidade de intervir nos mercados primário e secundário de dívida, ou seja, a compra directa de dívida pública dos Estados quando é emitida e, depois, quando é negociada no mercado. Para além disso, defende também empréstimos directos aos Estados-membros.
Recorde-se que no passado dia 3 de Fevereiro Angela Merkel encontrou-se com José Luis Zapatero, mas nesse caso foi a chanceler que se deslocou ao país vizinho.
A Alemanha pretende a harmonização das políticas económica e fiscais e a inclusão dos limites do défice na constituição dos países europeus.
(Correio da Manhã 26-o2-11 )
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