sábado, agosto 14, 2010

A semântica e a semiótica em Carlos queiróz

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A frase pode até não ter querido dizer nada , mas que teve o condão de ressoar estranhamente , lá isso teve.

Por exemplo : "escrever merda não faz cheirar mal. A nós não nos chega nenhum eflúvio , só o signo abstracto de um desagrado.

Um signo é um sinal por meio do qual se representa algo. É um elemento conceptual que corresponde ao real. O conceito é o órgão do conhecimento da realidade - as formas da realidade correspondem aos conceitos formados na mente . Se os conceitos podem ser o conteúdo significativo de determinadas palavras, as palavras não são conceitos , mas unicamente signos. Há conceitos sem que existam as palavras correspondentes, bem como palavras ou frases sem sentido, isto é, sem significação.
A imagem que temos do mundo depende do nosso aparelho sensório-neurológico. Depende do significado que cada elemento do real tem para cada um de nós. Por exemplo: um cão e um gato percebem de forma semelhante a imagem de um rato. No entanto, esta imagem causará efeitos bem diversos em cada um deles. Depende da grelha de sentido de cada um, ou seja, das capacidades mais ou menos complexas de elaboração semiótica.

O problema parece ser simples e de fácil solução, mas isso requer gente com espinha dorsal e frontalidade, que não titubeie e sacuda a água do capote. Afinal, se não gostam do perfil, do carácter da personagem e do futebol que ele apresentou até aqui, despeça-se e assuma-se de vez e com verticalidade as consequências.