sexta-feira, dezembro 06, 2013

Quem guarda os guardadores?

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É disto que eles têm e sempre tiveram medo
Diz-se que a civilização tende a desaparecer sempre que impulsos irracionais tomam conta dos homens.
De facto, os portugueses estão há dois anos a esta parte a serem alvo de uma sanha de sadismo sem precedentes ( nem a ditadura se atreveu a tanto). Através da batuta invisível de poderes alheios, este governo tem vindo a promover a mais descarada política eugenista de que não hà memória em Portugal ( um dia se saberá o número de mortos e de estropiados mentais que resultaram das medidas adoptadas por este bando de delinquentes ) - Soromenho Marques, a este propósito, disse claramente que o Governo confundiu reforma com eutanásia.
Vivemos, na realidade, tempos muito duros e dramáticos , tempos em que as palavras se converteram em instrumentos sofisticados e privilegiados de acção e poder, instrumentos de dissimulação pura, instrumentos de retórica continuada , de demagogia e manipulação. E tanto assim é que, mesmo depois de terem levado o País à ruína, os partidos que suportam esta maioria continuam a ter ainda muito boa aceitação junto da opinião pública portuguesa ( veja-se , para o efeito, o resultado das últimas eleições e das sondagens que se vão fazendo) - afinal, e infelizmente, porque contra ela própria, uma opinião pública desinformada e, sobretudo, manipulada e alienada culturalmente. Mas só até ver. Porque a violência e a raiva contidas que até agora foram masoquistamente controladas pela maioria politica mais activa dos portugueses ( e sabe Deus, como ), e que infelizmente tem andado enquadrada em manifestações e acções de pólvora seca, que apenas servem para dar rosto "democrático e legalista", lá fora, a este governo, um governo que se tem pautado, sobretudo, pela forma anticonstitucional como interpreta a lei fundamental deste País, qualquer dia irromperá e transformará Portugal em qualquer coisa que eu, sinceramente, não pagaria para ver. O que é de sublinhar, tragicamente, é a frieza e simultaneamente o prazer perverso ( senão mesmo desbragado ) que estes traidores parecem evidenciar, nomeadamente o seu primeiro ministro, quando aplicam certas medidas que eles sabem antecipadamente ter consequências devastadoras na população ( matar, mais tarde ou mais cedo, milhares de portugueses ). Este comportamento insane talvez só encontre paralelo na carnificina perpetrada pela Alemanha ( ? ) Nazi contra os judeus. 
Disse o Papa Francisco: "Os excluídos não são explorados, são considerados desperdício, lixo, por este capitalismo selvagem". É por isso que o direito à desobediência impõe-se.