quarta-feira, outubro 31, 2012

A alma de Portugal

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Mar salgado, já dizia o poeta , são lágrimas de Portugal; lágrimas vertidas pelas viúvas de xailes negros ensandecidas pela dor dos seus pescadores ou por uma emigração feita diáspora, numa gesta sem fim . Um interior envelhecido e moribundo, abandonado pela incúria e decapitado na esperança, também já com os dias contados. E as cidades ? Entregues  à sorte e à desgraça. Enfim, um País desde sempre confiado a uma turba que o vende e o mata.
Quanto de ti, Portugal, restará ainda para cumprires o teu triste fado.