terça-feira, agosto 14, 2012

Submarino ao fundo

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" O líder do PCP considerou ontem "profundamente inquietante" a ausência dos contratos de um negócio que custou 880 milhões de euros aos cofres nacionais."Não fazemos julgamentos sumários, mas há um Mi(n)istério da Defesa".

"O Ministério Público reconhece que desapareceram documentos relativos à aquisição dos submarinos decidida por Paulo Portas em 2004, quando era ministro da Defesa. Sem esses documentos o Ministério Público foi obrigado a arquivar um dos inquéritos à compra dos submarinos".

"O Ministério Público foi obrigado a arquivar? Quem é que obrigou? Então crimes que se suspeita" (na Alemanha houve condenações relacionadas com este caso) terem sido cometidos deixam de se investigar porque desapareceram documentos? E quem era o responsável pela sua guarda? E então não se procura saber o que aconteceu? Arquiva-se o processo? É inacreditável e revela mais uma vez a anedota que é a Justiça portuguesa: forte com os fracos e fraca com os fortes ( são precisos 6 anos para o ministério público concluir que desapareceram documentos? )."

"Não foi o Portas que se bem se lembram (veio escarrapachado em todos os jornais) tirou milhares de fotócópias ou centenas de milhares a todos os documentos do seu gabinete? Então se não aparecem os originais o Portas deve ter a fotocópias. Vamos lá, peçam-lhas lá emprestadas e apurem as responsabilidades"

"Segundo vários órgãos de comunicação social, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) diz que muita da documentação sobre o processo dos submarinos desapareceu do Ministério da Defesa, nomeadamente os registos das posições que a antiga equipa ministerial de Paulo Portas assumiu na negociação."