O paradoxo do horror
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" O Conselho de Ética para as Ciências da Vida aconselha o Governo a racionar os medicamentos para SIDA, cancro e doenças reumáticas, de modo a gastar menos. O parecer pedido pelo ministro da Saúde já chegou ao gabinete de Paulo Macedo.
Também esta manhã, em declarações à rádio pública, o presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida sublinhou a necessidade de avaliar se fará sentido, por exemplo, aplicar um tratamento de 50 mil ou 200 mil euros a um paciente com uma esperança de vida de dois ( seis, doze ou quem sabe quantos...) meses de vida, independentemente da qualidade de vida."
Que horror, onde nós chegámos! O Nazismo já se instalou definitivamente em Portugal e o Eugenismo parece ser agora a nova palavra de ordem.
A seguir, depois dos enfermos, forçados à Eutanásia capital, serão com certeza os deficientes físicos, os doentes mentais, os inaptos e por aí fora, até não restar mais nenhuma obsolescência que seja, até não restar mais nenhuma obrigação ou encargo para o Estado.
" Se ele for bem sucedido na estratégia, pode sempre empurrar os bairros de lata ( que depois já serão muitos ) para mais longe, levantar barreiras, tapar o nariz e fechar os olhos."
Afinal, foi sempre isto que a "elite " desejou, uma elite que não passa de um bando de chulos e de marginais, um coro de meretrizes sempre enganchadas nas costas do povo a viver à custa do erário público, enfim, o esgoto da sociedade.
A seguir, depois dos enfermos, forçados à Eutanásia capital, serão com certeza os deficientes físicos, os doentes mentais, os inaptos e por aí fora, até não restar mais nenhuma obsolescência que seja, até não restar mais nenhuma obrigação ou encargo para o Estado.
" Se ele for bem sucedido na estratégia, pode sempre empurrar os bairros de lata ( que depois já serão muitos ) para mais longe, levantar barreiras, tapar o nariz e fechar os olhos."
Afinal, foi sempre isto que a "elite " desejou, uma elite que não passa de um bando de chulos e de marginais, um coro de meretrizes sempre enganchadas nas costas do povo a viver à custa do erário público, enfim, o esgoto da sociedade.
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