domingo, setembro 09, 2012

Passos, o "Pistoleiro"

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Passos Coelho 'dixit':
"Nos próximos anos haverá muita gente em Portugal que ou consegue fazer formação e estar disponível para outras áreas ou, querendo manter-se como professores, pode olhar para todo o mercado da língua portuguesa e encontrar aí uma alternativa."
18 de Dezembro de 2011 Em entrevista ao Correio da Manhã, sugerindo aos professores excedentários que emigrem.
"Estar desempregado não pode ser um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma. Tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida."
11 de maio de 2012 Na apresentação do Programa Estratégico para o Empreendorismo e Inovação.
"Vamos trabalhar agora, já são horas.",
"Não sejam piegas."
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Queixa de um reformado inválido:
- " Como reformado e doente com elevada incapacidade, que está em em casa e sem poder fazer
nada, só sei que os subsídios que me tirou eram com o que eu pagava o IMI, o condomínio e os seguros. Agora tive de os pagar com o cartão de crédito e por isso vou pagar um juro de 30%, além de ter ainda de pagar a prestação ao banco da casa e os seguros que duplicaram por ser um doente de risco. Alega a seguradora que um dos males que tenho é de nascença, e por outro lado o mal que me traz em risco de vida tem uma baixa classificação na tabela de incapacidades, o que eu não entendo.
Senhor 1º Ministro, o Senhor atirou para a sarjeta os reformados."

Nunca se viu um governante com tanto desdém,raiva e ódio pelos trabalhadores.Passos pretende fazer dos portugueses novamente uns lacaios e escravos dos novos senhores feudais, já que está permanentemente a atacar sempre os mesmos, poupando os capitalistas, os banqueiros, as seguradoras e outras florescentes empresas. Mais uma vez ficam por aplicar impostos ao Capital, à Banca, às grandes fortunas, às transacções bolsistas, e ainda por fazer a reforma higiénica às parcerias público privadas e às fundações, etc, etc,etc. Não, são sempre os mesmos desgraçados a alombar com o peso de tanta incompetência e, sobretudo, de tanta e descarada roubalheira.
" Merco besta corrida por meio saldo de mula manca a arrastar o estribo albarda caída de cilha folgada, ossada bicuda a furar a pele traseira toda empenada, cabresto aos nós corda roída que os abanos desanca, moscas no lombo prontas ao ninho atrás das orelhas aos solavancos soltando sonoros imundos a cada patada, cascos moídos feitos em farelo sem cangalha amarrada, lá vai ruminando a palha curtida de gastas gorpelhas, pelo sumido ensebado basta ajeitar-lhe os sarilhos rebarbar-lhe os cascos para lhe calçar uns meotes que de crinas assoveladas ensaia logo uns pinotes. No arrasto do chocalho o estafermo foge aos trilhos, dente arreganhado cor de feno, cata-vento no roncar, o fedor podre que expele de tanta névoa nem cheirá-lo. Não nos contam os arreios se é burro mula ou cavalo Mas tem qualquer ferradura, pronto coice para dar"