sábado, maio 18, 2013

Noética

CONNECT !!!
INTERNET EXPLORER
A mente humana era a única tecnologia que os antigos tinham ao seu dispor, e por isso estudaram-na e investigaram-na até à exaustão. Como resultado desse esforço, por exemplo, o pensamento oriental teve um avanço extraordinário neste domínio. 
(...) - Tenho uma pergunta - disse ele. - Mesmo que admitisse , pelo menos por um instante, que tenho o poder de mudar a matéria física com a minha mente e manifestar literalmente tudo aquilo que desejo... receio não ver nada na minha vida que me leve a acreditar que detenho esse poder. Ela encolheu os ombros , mas respondeu. - Quer uma resposta a sério? O homem tem mesmo essa capacidade, mas vai precisar de praticar imenso para a manifestar. O pensamento bem dirigido é uma capadidade que se aprende. Manifestar uma intenção requer uma concentração enorme, visualização sensorial total e uma profunda crença. Provámos isso em laboratório. E tal como tocar violino, por exemplo, há pessoas que têm maior habilidade natural do que outras. Pense na História e pense nas histórias dessas mentes iluminadas que levaram a cabo feitos milagrosos. - Não me diga que acredita realmente em milagres . Quer dizer, agora a sério...transformar água em vinho, curar os doentes com um toque da mão ? Ela inspirou profundamente e deixou o ar sair devagar. - Testemunhei o facto de haver pessoas capazes de transformarem células cancerosas em células saudáveis simplesmente por pensarem nelas. Vi mentes humanas serem capazes de afectar o mundo físico de múltiplas maneiras. E quandose vê isso a acontecer, qundo isso se torna parte da nossa realidade, então alguns dos milagres sobre os quais lemos tornam-se simplesmente uma questão de grau. Ele ficou pensativo. - É uma forma inspiradora de ver o mundo, mas para mim , parece ser um acto de fé impossível. E, como sabe, a fé nunca foi uma coisa fácil para mim. - Então não pense nisso como fé. Pense nisso simplesmente com uma mudança de perspectiva, a aceitação de que o mundo não é exactamente como imagina. (...)