sexta-feira, agosto 31, 2012

R.T.P.

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R(Relvas)T (tramoia)P(Passos)

Conselho de Administração da R.T.P. demitido . Governo aceita.

terça-feira, agosto 14, 2012

Submarino ao fundo

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Caixa de comentários do registo da notícia
" O líder do PCP considerou ontem "profundamente inquietante" a ausência dos contratos de um negócio que custou 880 milhões de euros aos cofres nacionais."Não fazemos julgamentos sumários, mas há um Mi(n)istério da Defesa".

"O Ministério Público reconhece que desapareceram documentos relativos à aquisição dos submarinos decidida por Paulo Portas em 2004, quando era ministro da Defesa. Sem esses documentos o Ministério Público foi obrigado a arquivar um dos inquéritos à compra dos submarinos".

"O Ministério Público foi obrigado a arquivar? Quem é que obrigou? Então crimes que se suspeita" (na Alemanha houve condenações relacionadas com este caso) terem sido cometidos deixam de se investigar porque desapareceram documentos? E quem era o responsável pela sua guarda? E então não se procura saber o que aconteceu? Arquiva-se o processo? É inacreditável e revela mais uma vez a anedota que é a Justiça portuguesa: forte com os fracos e fraca com os fortes ( são precisos 6 anos para o ministério público concluir que desapareceram documentos? )."

"Não foi o Portas que se bem se lembram (veio escarrapachado em todos os jornais) tirou milhares de fotócópias ou centenas de milhares a todos os documentos do seu gabinete? Então se não aparecem os originais o Portas deve ter a fotocópias. Vamos lá, peçam-lhas lá emprestadas e apurem as responsabilidades"

"Segundo vários órgãos de comunicação social, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) diz que muita da documentação sobre o processo dos submarinos desapareceu do Ministério da Defesa, nomeadamente os registos das posições que a antiga equipa ministerial de Paulo Portas assumiu na negociação."

quinta-feira, agosto 09, 2012

A 3ª revolução sexual

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" Ciência: usar electricidade para criar sensações tácteis virtuais
Um grupo de investigadores da Disney mostrou como é possível criar sensações tácteis virtuais num ecrã recorrendo à electricidade.
As interfaces tácteis estão aí para durar, e há investigadores a tentar melhorar o tipo de sensações que estas proporcionam. Uma das formas mais básicas de interagir com o utilizador é o fedback háptico, em que um telemóvel, por exemplo, vibra ligeiramente para nos mostrar que pressionámos, na realidade, uma tecla no ecrã ou seleccionámos uma opção.
Um grupo de investigadores da Disney, todavia, foi muito mais longe e conseguiu desenvolver um processo através do qual é possível criar a sensação de texturas, tornando possível ao utilizador “sentir” todo o tipo de objectos.
A interface recorre a um sinal eléctrico fraco que percorre todo o corpo do utilizador, e através do qual é possível mudar a forma como os objectos são sentidos.
Segundo o Technology Review, a tecnologia foi apresentada na conferência Siggraph 2012 em Los Angeles, e é conhecida por Reverse Electrovibration, ou REVEL: é passado um sinal eléctrico imperceptível pelo corpo do utilizador que cria um campo electrostático oscilante em volta da pele. Quando, depois, tocamos num objecto que partilhe um campo eléctrico semelhante ao do gerador REVEL, a força electrostática modula a fricção entre o nosso dedo e o objecto, criando a sensação de textura.
Até agora, os investigadores conseguiram criar uma ampla gama de sensações, desde seixos, a areia, vidro ou materiais borrachosos.
Os investigadores não dizem, todavia, quando esta tecnologia poderá chegar ao mercado.
A 3º revolução sexual caminha a passos largos para o seu modus operandi final. Vai demorar, bem sei. Talvez só daqui a umas boas décadas. Mas a performance que se exige e que se espera poder vir a acontecer, logrará, inevitavelmente, tornar imperceptível a diferença entre um acto virtual e um real .
(...) Para jogar é preciso ligar o jogo. Ligar o jogo não a um computador, mas ao próprio corpo. O corpo é aqui uma máquina. Uma máquina do jogo da existência. A certa altura, porém, senti-me desligado ( entenda-se, desligado do real ). Quer dizer, não sei onde está o meu corpo, onde está a realidade, quem sou eu, qual é o significado de tudo isto!

quarta-feira, agosto 08, 2012

África minha

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África minha
"Foram provavelmente os melhores tempos da minha vida , tempos de total despreocupação, como só aqueles que costumam ser os da infância, vividos numa plenitude sem barreiras nem limites, em enorme liberdade, e uma ligeireza de alma que nunca mais voltei a experimentar. Era uma vida simples e muito particular que se comprazia no convívio descomplicado entre as pessoas.
Isto são lembranças recalcitrantes que povoam regularmente a minha memória, uma memória que ainda guarda os cheiros e as cores , os sons e as paisagens maravilhosas que me deliciavam . E depois ainda havia a praia e aquele imenso mar, e as árvores ali sempre à mão para trepar. Enfim, havia a minha vida, uma vida que se foi embora para sempre."